domingo, 3 de março de 2013

Mary Gonçalves

Mary Gonçalves

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
NoFonti.svg
Esta biografia de uma pessoa viva cita fontes fiáveis e independentes, mas elas não cobrem todo o texto. (desde Outubro de 2012) Ajude a melhorar esta biografia providenciando mais fontes fiáveis e independentes. Material controverso sobre pessoas vivas sem apoio de fontes fiáveis e verificáveis deve ser imediatamente removido, especialmente se for de natureza difamatória.
Encontre fontes: Googlenotícias, livros, acadêmicoScirusBing. Veja como referenciar e citar as fontes.
Searchtool.svg
Esta página ou secção foi marcada para revisão, devido a inconsistências e/ou dados de confiabilidade duvidosa. Se tem algum conhecimento sobre o tema, por favor, verifique e melhore a consistência e o rigor deste artigo. Considere utilizar {{revisão-sobre}} para associar este artigo com um WikiProjeto e colocar uma explicação mais detalhada na discussão.
Mary Gonçalves, nome artístico de Nice Figueiredo Rocha, (Santos, 25 de outubro de 1927) é foi uma atriz e cantora brasileira.
Participou, em 1944, do filme Gente Honesta, mas seu nome não apareceu nos créditos oficiais.[1] No início da década de 1950, foi contratada pela Rádio Nacional. Estreou em disco em 1951, pela gravadora Sinter, interpretando os sambas-canção Penso em você e Só eu sei (Paulo Soledade e Fernando Lobo), acompanhada de Lírio Panicali e seu conjunto de boate. Em seguida, gravou o bolero Aquele beijo (Claribalte Passos e Lírio Panicali) e o samba-canção Chega mais (Pernambuco e Marino Pinto), com a orquestra de Lírio Panicali. Ainda nesse ano, gravou o samba São Paulo (Antônio Maria e Paulo Soledade) e a marcha Carnaval na Bienal (Heitor dos Prazeres). Nessa época, passou a atuar como contratada na Rádio Nacional.
Em 1952, foi eleita a Rainha do Rádio por 744.826 votos. Nesse ano, gravou pela Sinter o LP Convite ao romance no qual incluiu três composições de Johnny Alf: Estamos sós, O que é amar e Escuta. Lançou também, em disco de 78 rpm, os sambas-canção Rotina (Billy Blanco) e Vem depressa (Klécius Caldas e Armando Cavalcânti). No ano seguinte, gravou com Lírio Panicali & Orquestra o baião Coreana (Humberto Teixeira e Felícia de Godoy) e o bolero Aperta-me em teus braços (José Maria de Abreu e Jair Amorim). Gravou também o samba-canção Podem falar (Johnny Alf).
Em 1954, encerrou sua discografia na Sinter com o samba-canção Dentro da noite (Oscar Bellani e Luiz de França) e o beguine Não vá agora (Billy Blanco). No mesmo ano, foi contratada pela Odeon e gravou o bolero Obsessão (José Maria de Abreu e Jair Amorim) e o samba-canção Diga (Júlio Nagib). Gravou no ano seguinte o samba-canção Nem eu (Dorival Caymmi) e o baião Meu sonho (Luiz Bonfá).
Em 1956, gravou o samba Deixa disso (Newton Ramalho e Nanci Wanderley) e o samba-canção Patati-patatá (Hianto de Almeida e Francisco Anísio). Segundo o jornalista e pesquisador Sylvio Túlio Cardoso, ela "Gravou excelentes discos para a Sinter em 1951, mas os mesmos não tiveram boa repercussão devido a péssima qualidade técnica que o produto daquela gravadora ostentava na ocasião." Ainda na década de 1950, abandonou a carreira artística e foi viver na Colômbia.

Referências

[editar] Ligações externas

Precedida por:
Dalva de Oliveira
Rainha do Rádio
19521953
Sucedida por:
Emilinha Borba

Nenhum comentário:

Postar um comentário